create your own banner at mybannermaker.com!

ÁREA ECONÔMICA - ATUALIDADE

Nomes de Sérgio Côrtes, Paulo Bernanrdo, Fernando Haddad, Izabella Teixeira, Alexandre Padilha e Nelson Jobim são alguns dos citados entre possíveis ministros.

Da Redação redacao@novohamburgo.org(Siga no Twitter)


Presidente da República do Brasil: Dilma Rouseffe
A um mês da posse da presidente eleita Dilma Rousseff, a terça-feira, dia 30, foi de surgimento de novos nomes para a equipe ministerial.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou que o secretário de Saúde do estado, Sérgio Côrtes, foi convidado pela presidente a assumir o Ministério da Saúde. Cabral disse que o convite foi aceito por Côrtes e já anunciou o nome de quem substituirá o secretário no cargo. O acerto foi feito durante uma reunião de mais de três horas entre o governador e Dilma, na noite de segunda, 29, em Brasília.
Nesta tarde, após uma reunião de Dilma com o vice-presidente eleito, Michel Temer, e o presidente do Senado, José Sarney, ambos do PMDB, uma fonte ligada ao gabinete de transição afirmou ao portal G1 que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, do PT, deve assumir o Ministério das Comunicações ou o da Previdência Social.

Se concretizado o cenário de Bernardo como ministro das Comunicações, a pasta será retirada da “cota” do PMDB, que ocupou o ministério durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As assessorias de Temer e Sarney confirmaram que os dois negociaram cargos no futuro governo.

LULA – Outro ministro que pode continuar no mandato da presidente eleita é Fernando Haddad, do Ministério da Educação. Na segunda, 29, ele e o atual presidente participaram de três eventos públicos em Brasília. Nesta tarde, Lula citou avanços na educação como um dos marcos de seu governo.
Em discurso, o presidente também deu a entender que a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, pode permanecer. “A gente vai preservar o meio ambiente e produzir muito mais. E a Izabella será a companheira, a parceira disso“, disse.
O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também pode continuar cargo, assim como o ministro da Defesa, Nelson Jobim, segundo informou o Jornal Nacional. Na última sexta, 26, Dilma se reuniu com Jobim na Granja do Torto. No encontro, ela teria formalizado o pedido.

Cozinha com os três porquinhos

Na última quarta, 24, a presidente também se reuniu com o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT). Ele deve assumir o Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Já o senador Alozio Mercandante (PT), derrotado na disputa pelo governo de São Paulo nas eleições de outubro, pode ocupar o Ministério de Ciência e Tecnologia.
A chamada “cozinha do Planalto”, considerada estratégica, também está sendo desenhada por Dilma. O deputado federal Antonio Palocci (PT-SP), um dos coordenadores da equipe de transição, é cotado para chefiar a Casa Civil.
Ao lado do presidente do PT, Eduardo Dutra, e do deputado Eduardo Cardozo (PT-SP), Palocci foi um dos chamados “três porquinhos” na campanha presidencial. A nomenclatura foi dada carinhosamente por Dilma aos três principais colaboradores dela na corrida pelo cargo.
Já a Secretaria-Geral da Presidência deve ficar com o atual chefe de Gabinete de Lula, Gilberto Carvalho. Católico e homem de confiança de Lula, Carvalho fez, na campanha eleitoral, um trabalho de interlocução entre Dilma e segmentos religiosos.
A equipe econômica foi a primeira a ser anunciada oficialmente pela presidente eleita. Dilma manteve no cargo o atual ministro da Fazenda, Guido Mantega, e escolheu a coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, Miriam Belchior, para assumir o Ministério do Planejamento. A presidência do Banco Central ficou com o diretor de normas do BC, Alexandre Tombini.

Informações de portal G1
FOTO: reprodução / Agência Brasil
==================================================

Índice de Preços ao Consumidor sobe 6,71% em 12 meses

Inflação mensal, que caiu de 0,47% para 0,15% de maio para junho, veio em linha com as previsões do presidente do Banco Central.

Da Redação redacao@novohamburgo.org(Siga no Twitter)

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, que mede a inflação oficial do país usada como base para as metas do governo, ficou em 0,15% em junho, contra 0,47% no mês anterior, e acumula alta de 6,71% em 12 meses.
A informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE nesta quinta-feira, dia 07. É maior taxa acumulada em 12 meses desde junho de 2005, quando ficou em 7,27%.
No mês, contudo, o resultado de 0,15% é o menor desde agosto de 2010, quando ficou em 0,04%. Em 2010, os preços haviam se mantido estáveis no mês de junho, com o resultado do IPCA exatamente em zero, diz o IBGE.
A inflação veio em linha com as previsões do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que na véspera havia dito que a inflação de junho já seria mais baixa que a de maio. Apesar da desaceleração mensal, em 12 meses a inflação oficial do país acelerou, uma vez que, em maio, a taxa ficara em 6,55%. O resultado ultrapassa o teto da meta estabelecida pelo Banco Central para este ano, de 6,5%.
De acordo com o IBGE, o primeiro semestre do ano fechou em 3,87%, acima da taxa de 3,09% relativa a igual período de 2010. “É o maior primeiro semestre desde 2003, quando o resultado do IPCA foi de 6,64% nos primeiros seis meses do ano”, afirma Eulina Nunes dos Santos, da coordenação de índices de preços do IBGE.
“Alimentação e bebidas e artigos de residência foram os dois únicos grupos que apresentaram queda no primeiro semestre em relação a 2010. No caso dos artigos residenciais, os eletrodomésticos, muitos deles atrelados ao dólar, foram os responsáveis pela queda”, diz.
Eulina ressalta, ainda, que apesar de os alimentos terem fechado o primeiro semestre com alta de 3,11%, ajudaram a conter a inflação no ano, já que o índice dos produtos não-alimentícios foi mais elevado, ficando em 4,10%.

Informações de portal G1
FOTO: ilustrativa / vigilanciasanitaria.sc.gov.br 

==================================================

Valor mínimo a ser pago passará de 15% para 20%, quantidade de tarifas será limitada a cinco e tipos de cartão a dois.

Da Redação redacao@novohamburgo.org(Siga no Twitter)

As novas regras de cartão de crédito têm o objetivo de incentivar o uso racional do instrumento e ajudar as famílias a reduzir o endividamento excessivo, afirmou nesta terça-feira, dia 24, o presidente do Banco Central – BC, Alexandre Tombini.
Segundo ele, eram crescentes as reclamações de usuários contra as empresas de cartões de crédito. Por isso, foi necessário “aperfeiçoar” esse relacionamento. “Esse ambiente representava potencial risco operacional e reputacional”, disse.
De acordo com Tombini, o BC continuará a acompanhar o desenvolvimento da indústria de cartão de crédito e débito e poderá, sempre que necessário, adotar novas medidas. Segundo ele, as novas regras não representam o “fim de um processo”.
A partir do dia 1º de junho, o valor mínimo a ser pago todos os meses não poderá ser inferior a 15% do total da fatura do cartão de crédito. Esse percentual sobe para 20% a partir de dezembro de 2011.
A mudança é resultado de uma resolução do Conselho Monetário Nacional – CMN, definida em novembro do ano passado. Segundo o BC, o objetivo de definir um percentual mínimo de pagamentos é evitar o risco de superendividamento.
Outra mudança do CMN é limitar a cinco o número de tarifas que podem ser cobradas dos clientes de cartões de crédito: anuidade, emissão de 2ª via do cartão, retirada em espécie na função saque, no uso do cartão para pagamento de contas e no caso de pedido de avaliação emergencial do limite de crédito. Essa limitação no número de tarifas passa a valer para os cartões emitidos a partir de 1º de junho de 2011. Para quem já tem cartão de crédito ou adquirir um até 31 de maio deste ano, as cinco tarifas valem a partir de 1º de junho de 2012. Conforme Alexandre Tombini, atualmente existem cerca de 80 tarifas diferentes cobradas pelo uso do cartão de crédito.
Também ficou definido que só serão permitidos dois tipos de cartão: o básico e o diferenciado, associado a programas de benefícios e recompensas.

Informações de Agência Brasil
FOTO: ilustrativa / esbocandoideias 


==================================================

Expectativas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.


Da Redação redacao@novohamburgo.org(Siga no Twitter)

O Banco Central – BC elevou a projeção de inflação oficial neste ano e em 2011. A expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, em 2010, é de 5,9%, 0,9 ponto percentual maior do que o projetado em setembro.
As informações constam do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quarta-feira, dia 22, pelo BC. Para 2011, a estimativa passou de 4,6% para 5%.
Essas projeções estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional – CMN. A meta tem ainda margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Em 2012, a expectativa é que a inflação medida pelo IPCA fique em 4,8%. Essas projeções são feitas a partir de um cenário de referência, no qual se supõe que a taxa Selic será mantida, durante o horizonte de previsão, em 10,75% ao ano e que a taxa de câmbio permanecerá em R$ 1,70 por dólar.
No cenário de mercado são usadas as perspectivas para a taxa Selic e para a taxa de câmbio que constam da pesquisa realizada com analistas do mercado financeiro. Nesse cenário, o IPCA ficará em 5,9%, 0,9 ponto percentual acima da estimativa de setembro. Em 2011, a estimativa é de 4,8%, contra 4,6%. No ano seguinte, 2012, a inflação deverá ficar em 4,5%.

Informações de Agência Brasil
FOTO: ilustrativa / GettyImages


==================================================